Se pararmos para perceber os sons que estão a nossa volta, concluiremos que a música é parte integrante da nossa vida, ela é nossa criação quando cantamos, batucamos ou ligamos um rádio ou TV. Portanto, resta apreciar cada informação encontrada sobre o assunto. Por exemplo, há 35 mil anos uma flauta de osso foi inventada.
Nesta analogia, o que se quer dizer é que o intérprete dá vida à partitura. É uma obra em diversos movimentos para um ou dois instrumentos. Existem músicas e músicos que fazem sucesso comercialmente, mas que não têm nada de clássico e não têm permanência.
A música clássica é aquela que permanece, pois o clássico é permanente. Em um casamento, o bolo da noiva é clássico; e no cinema, o filme que não se esquece é clássico. Em uma coletânea de músicas para cravo solo, Bach “temperou” cada uma das notas musicais.
Entre os chineses, o instrumento mais popular foi a cítara em um sistema musical que possuía uma escala de cinco tons, chamada pentatônica. Naturalmente, o ser sertanejo raiz humano observou os sons da natureza e percebeu que poderia reproduzi-los. A forma como o ouvido humano percebe a frequência dos sons é chamada de altura.
Esse chinês tocava uma espécie de cítara e teria transcrito a peça Jieshi Diao Youlan. O homem faz música há pelo menos 35 mil anos O homem faz música desde pelo menos a invenção da flauta de osso, há 35 mil anos. Nesta época, a música instrumental e as orquestras ganharam ainda mais destaque. O piano tomou o lugar do cravo e foram criadas notas estruturas musicais, como a sonata, a sinfonia, o concerto e o quarteto de cordas. Na história da música e das outras artes, a expansão cultural foi indiscutível. A música, que até então era modal, ganhou um aspecto mais vocal e instrumental e começou a ser levemente analisada.
Uma breve história da música
Quando se fala em timbre, distingue-se entre sons na mesma frequência que são produzidos em instrumentos diferentes. Por exemplo, uma nota reproduzida na mesma altura por um piano e por um saxofone são sonoramente diferentes. A sucessão de sons organizados proporciona um sentido musical ao ouvinte. É a melodia que permanece na memória depois de se ouvir uma canção.
Podemos saber quem inventou a primeira música do mundo?
Foi no período do humanismo que surgiu Giovanni Pierluigi da Palestrina, a maior representação da música ocidental. Depois surgiu, por exemplo, Claudio Monteverdi, grande compositor italiano. O Império Romano, embora tenha derrotado os gregos militarmente, foi vencido culturalmente, e o helenismo continuou a viver. Nas peças de teatro, a música tinha uma função fundamental, embora menos importante do que na cultura grega. Entretanto, antes que a história da música seja explicada no período do Renascimento, é necessário entender as contribuições acrescentadas pelo Cristianismo.
O homem a alcança quando se deslumbra e se encanta ao ponto de se sentir transformado. Um artista envolvido com a música, por exemplo, pode se tornar um ser humano melhor. Platão, n’O Banquete, falou sobre a interferência da música na vida das pessoas. Em sua filosofia, explicou que a música poderia alterar o estado anímico das pessoas em direção à tristeza ou alegria, entre outros sentimentos. É interessante notar que nas grandes civilizações exemplificadas acima, a música desempenhou um papel transcendental, unindo o homem ao sagrado, a algo superior. Para entender melhor a origem da música, ao longo deste artigo serão apresentados resumos curtos da evolução da música através do tempo e de várias culturas.
História da música – Da antiguidade aos nossos dias
Johann Sebastian Bach mudou a história da música com sua produção artística. Curiosamente, foi extremamente respeitado em vida como organista e como músico, mas não como compositor. Com o Papa Gregório I, ou Gregório, o Magno, a análise musical foi aprofundada, reinventada e definida como a música da liturgia católica romana ocidental.
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