Ajudou ainda o fato de o Playstation da Sony ter vendido impressionantes 100 milhões de unidades no mundo todo. Os jogos eletrônicos começaram a crescer por aqui entre 2003 e 2005, com a popularização de editorias sobre games como Revista Oficial do Playstation, EGM Brasil e o programa G4 Brasil. Esses veículos de imprensa despertaram o interesse do público e de investidores, que viram que os jogos eletrônicos podiam ser um negócio produzido no Brasil também. Some-se a isso o fato que o Playstation 2 vendia como água, as lan houses recebiam centenas de jogadores todos os dias e os celulares já eram capazes de receber jogos mais elaborados. Os e-sports estão crescendo em todo o mundo e trazendo oportunidades ainda maiores para uma indústria que já é bilionária. Os jogadores de videogames se tornaram profissionais e recebem patrocínios e até mesmo os jogadores de match poker o qual se dá via telas mobiles poderão se tornar esportistas olímpicos. Ou seja, uma grande evolução do que antes era entretenimento para o que hoje é dedicação séria.
O futuro da indústria de games não é certo, mas com certeza vai entregar entretenimento digital e diversão para as pessoas. Uma limitação deste estudo é o tamanho reduzido da amostra e sua restrição a um projeto desenvolvido na cidade de São Paulo.
A primeira coisa a saber é que a indústria de jogos digitais no Brasil ainda está engatinhando, quando comparada a países como EUA, Coreia do Sul e Japão. Isso ocorre também pelo fato de os cursos especializados terem demorado a surgir por aqui, pela falta de investimentos no setor e pela carência de tecnologia para desenvolvimento. Os melhores jogos da época dos consoles foram criados pela Nintendo, como Super Mario, The Legend of Zelda e Metroid, que deixaram um enorme legado e hoje são grandes franquias. O Super Mario Bros. lançado em 1985, é um dos jogos mais vendidos de toda a história dos videogames, com mais de 40 milhões de cópias em todo o mundo. Para saber disso, basta conhecer os primeiros jogos que se popularizaram nas décadas de 70 e 80. O Pong, considerado o primeiro jogo eletrônico da história, é um bom exemplo de como eram os jogos da época. Com interface simples, na linha do tempo da evolução dos jogos eletrônicos, esse foi o primeiro comercializado.
O domínio de ferramentas digitais pode ser importante via de inclusão social. O presente estudo visou investigar o uso que 60 adolescentes em situação de vulnerabilidade social, participantes das atividades do Projeto Quixote, fazem da internet e de jogos eletrônicos. Procurou-se caracterizar tipo de atividade, frequência, duração, companhia, local, finalidade do uso de internet e de jogos eletrônicos, incluindo dificuldades encontradas no manejo da rede. A maioria dos adolescentes entrevistados está na escola, usa internet e jogos eletrônicos, interagindo com amigos e familiares, principalmente para comunicação e entretenimento.
Os Consoles
No mesmo ano, saía, também, o primeiro Red Dead Redemption, game da Rockstar que levou toda a liberdade de GTA ao faroeste. Outros eventos que costumam atrair pequenos produtores são as game jams, eventos dedicados a produzir games em poucas horas. Essas jams servem para incubar projetos, revelar talentos e até mesmo estabelecer contatos importantes na área. Se por um lado os americanos possuem empresas gigantescas, como a Electronic Arts e a Blizzard, os japoneses possuem outras empresas respeitadas, como a SEGA e a Nintendo. Mas isso não quer dizer que o desenvolvedor de games terá de ir trabalhar em outro país, se não desejar. A expectativa é que os jogos se tornem ferramentas educacionais até mesmo em cursos superiores.
Foi nesse período, aliás, que a primeira grande feira de jogos eletrônicos veio ao Brasil, a Electronic Game Show, em 2004 e 2005. O Playstation 2 foi o grande responsável por transformar o mercado de games no Brasil, apesar de não ter tido um lançamento oficial. Já o Playstation possibilitava que o consumidor assistisse a filmes e jogasse no mesmo aparelho.
Jogos Eletrônicos: Influências Positivas E Negativas Dos Games Em Meio A Sociedade
O nicho que mais movimenta dinheiro no mercado de games no Brasil é, sem dúvida, o mercado mobile. De acordo com levantamento da Fundação Getúlio Vargas, o Brasil contava até abril de 2019 com cerca de 230 milhões de aparelhos celulares ativos.
Mas há um grande investimento por parte de empresas como Facebook e Google para fazer da realidade aumentada algo diário e cotidiano na vida das pessoas. Além disso, diversos especialistas da área de jogos eletrônicos acreditam que as mudanças serão tão intensas que será praticamente impossível reconhecer os dias de hoje em 2035. Os principais consoles caseiros da atualidade são o PlayStation da Sony, o Xbox da gigante Microsoft e o Switch da Nintendo. Os consoles diferentemente dos jogos de arcade sofreram várias mudanças ao longo da história, sendo que hoje estamos na oitava geração, ou seja, foram mudando tanto que passaram por oito gerações. A Ingram Micro é autoridade quando o assunto são os jogos eletrônicos e consoles. Com grandes parceiros, como Nintendo, Sony e Microsoft, a melhor tecnologia para jogos digitais está no portfólio da Ingram Micro. Os consoles evoluíram através dos anos e melhoraram cada vez mais a experiência do usuário. As maiores evoluções dos jogos eletrônicos estão ligadas principalmente com o desenvolvimento tecnológico dos computadores.
Com isso, o desconforto dos pais em relação ao tempo que o filho passa no computador ou em jogos eletrônicos é grande. A Atari, responsável pela criação desse jogo, é considerada a empresa pioneira no desenvolvimento de jogos eletrônicos no mundo (ao mesmo melhores sites de jogos foi ela quem popularizou os videogames domésticos). A partir daí, a tecnologia foi evoluindo cada vez mais rápido e o aprimoramento gráfico dos jogos também. O que se sabe é que até aquela época, os jogos de videogame eram considerados apenas experimentos.
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