As descobertas mais recentes da medicina

As doenças cardiovasculares, até hoje, são as maiores causas de morbimortalidade no mundo. A descoberta permitiu uma verdadeira revolução no estudo da histologia e patologia. Além disso, possibilitou o estudo de moléculas e células de organismos vivos. O americano e zoologista Harrison foi responsável por descobrir como cultivar células vivas em laboratório, independentemente das plantas ou animais de onde vieram. O alemão Röntgen foi um físico e engenheiro – e o primeiro Nobel de Física, ocorrido em 1901.

O xixi pode conter elementos que reflitam os processos bioquímicos relacionados ao desenvolvimento de um tumor. Nos testes da USP, os pesquisadores alcançaram uma precisão de 100% no diagnóstico do câncer de minoxidil kirkland próstata. Os cientistas acreditam que a descoberta pode ser um passo em direção à compreensão dos principais componentes necessários para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus causador da Aids.

As últimas descobertas na área da medicina e saúde

Isso permite a formação de imagens ainda mais nítidas e de alto contraste do funcionamento interno do seu corpo, o que pode melhorar — e muito — diagnósticos médicos. Nos Estados Unidos, a agência FDA também aprovou o primeiro remédio contra o Alzheimer, o Aduhelm, da empresa de biotecnologia Biogen Idec. A medicação deve impedir a formação de placas de proteína tóxicas, compostas por beta-amiloide, no cérebro dos pacientes. Para ser produzida, as vacinas de mRNA não demandam grandes laboratórios de biossegurança que criam vírus, dentro de milhões de ovos de galinha. Para essas novas vacinas, tudo é feito no laboratório, usando apenas códigos genéticos e sem lidar com nenhum vírus vivo.

BinaxNOW COVID-19

Considerado como o “pai da Medicina”, Hipócrates foi um médico grego que fundamentou a prática da medicina de forma empírica, mas com algum nível de teoria científica. Ou seja, há uma infinidade de motivos pelos quais podemos considerar que a medicina do futuro tem tudo para avançar. Foi ela que permitiu a sobrevivência de várias pessoas acometidas por doenças comuns e fatais antes do século XX. A cada ano que passa, a maior parte dos setores da economia recebe avanços tecnológicos.

“Obviamente, a pressão exercida pela gravíssima situação sanitária e socioeconômica mundial fez aumentar a colaboração de muitas universidades, grupos e centros de pesquisa”, explicam. Adultos e crianças participaram de 85 atividades interativas que incluíram práticas nos laboratórios, demonstrações tecnológicas, palestras e oficinas. Deixando um pouco o coronavírus de lado, a próxima inovação da lista é o Lyumjev , desenvolvido pela empresa Eli Lilly and Company. O produto é uma injeção de insulina para o controle da diabetes que tem ação mais rápida que as injeções convencionais. Quando acontece o diagnóstico positivo e o encontro que pode ter resultado na propagação, o aplicativo irá não só avisar, como também fornecer instruções das autoridades públicas da região para garantir que todos fiquem seguros.

Os 10 maiores avanços da ciência na área da saúde em 2022

Quando o Globo Repórter estreou, as novidades da ciência médica vinham de pesquisas feitas em outros países. O programa acompanhou de perto a evolução de cirurgias complexas, como o transplante de coração, e de exames capazes de enxergar dentro do ser humano. Em 1973, estacionamento aeroporto guarulhos um programa dizia que a molécula DNA poderia vir a se tornar a descoberta mais importante na história de toda a ciência médica. Anestesia e antibióticos são tão comuns na nossa vida que não paramos para pensar que eles estão entre as maiores descobertas da medicina.

Hepatite C novos medicamentos

Os pacientes passaram pelo processo entre quatro e seis vezes parareativar a memóriae diminuir sua força bloqueando as sinapses necessárias para solidificá-la. Segundo o médico, o medicamento pode aliviar a dor associada às lembranças desagradáveis. O resultado ainda é um coração “muito básico”, de acordo com o Educação professor Tal Dvir, um dos responsáveis pela pesquisa. Pela primeira vez, cientistas conseguiramimprimir um órgão com células de tecido humano. Com a ajuda de um chip, cientistas imitaram neurônios que podem ser implantados no cérebro para reparar danos causados pelo Alzheimer ou outras doenças degenerativas.

Um exemplo disso é que, de acordo com dados do IBGE, houve um aumento de 30,5 anos na expectativa de vida ao nascer entre 1940 e 2017. Conforme os anos passam e a medicina otimiza os seus processos, conhecimentos e estudos, a tendência é que se reduzam também os índices de mortalidade. Após a sua implementação, houveram alguns avanços importantes, sobretudo na primeira década do século XXI. Porém, com o passar do tempo, as pessoas foram vendo que as vacinas traziam apenas benefícios e quase não contavam com efeitos colaterais.

O artigo no JAMA explica duas novas metodologias que estão sendo utilizadas no desenvolvimento das vacinas. Isso foi destacado em um artigo publicado no mês passado no periódico JAMA e liderado por Paul Offit, um imunologista americano famoso por ter participado da criação de uma vacina contra o rotavírus. Na verdade, o prazo usual para o desenvolvimento de vacinas é de 15 a 20 anos; agora, pode ser que cheguemos a um recorde de um ou um ano e meio. “Se, como diz a OMS, isso acontecesse Prata 925 em 2022 — embora nos pareça distante —, seria um grande sucesso, considerando o tempo que se levou para obter outras vacinas e aplicá-las em grande parte da população mundial.” Uma destas áreas com forte colaboração internacional é também uma das que registra “grandes avanços”, segundo Pita. A pandemia de coronavírus — que, aliás, foi declarada como tal pela Organização Mundial da Saúde há (apenas?) seis meses — está afetando de diversas formas nossa percepção do tempo.

Como não matam estas células, permitem ainda cultivá-las no laboratório para testar a eficácia de diversos fármacos anti-cancro. Os cientistas deram à sua invenção o nome de NanoFlares (nano-clarões) e mostraram, em várias condições experimentais, que eles permitem não só detectar individualmente as células cancerosas na circulação sanguínea, como também isolá-las. Agora, Chad Mirkin, da Universidade Northwestern , e colegas, conseguiram literalmente fazer brilhar essas células iluminando-as do interior por uma salva de microscópicos very-light.


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